segunda-feira, 9 de maio de 2016

Uma crítica ao novo clipe da cantora Jennifer Lopez

Da série: razões pelas quais não sou feminista.
O novo clipe da Jennifer Lopes (“Ain’t Your Mama”), está sendo aclamado pela crítica por empoderar as mulheres.
Nele, uma mulher na TV convida todas as outras a irem as janelas e gritarem: "Não sou sua mãe" e "Sou boa demais para isso."
Nas cenas há uma dona de casa com vestes de anos 60, servindo o jantar para o marido e depois jogando a comida nele, limpando chão com cara feia, uma secretária com decote achando ruim que o chefe olhou para ela, uma operária quebrando as coisas que produz na fábrica na frente do supervisor, uma outra secretária incomodada de ver que numa sala só há homens numa reunião.
Que que é isso?
Onde está a opressão de cuidar do lar se esse foi o combinado entre o casal? Se ela é dona de casa, ele trabalha, ele pagou pela comida e ela joga nele?
Limpar o chão é ruim? Pq?
A secretária põe decote e se olhar, o homem é um monstro?
Se os homens tem cargos altos e vc é secretária não vai participar da reunião. Se vc é uma mulher de cargo alto, como a Marissa Mayer (CEO da Yahho) ou Rachel Maia (presidente da joalheria Pandora no Brasil) vai estar na reunião! Simples assim.
Como uma cantora milionária como J. Lo que usufrui do trabalho de empregadas e babás mulheres, desmerece as que fazem isso sem receber salário para o próprio sangue de comum acordo com o marido?
Se eu tiver filhos, ficarei com eles um período sem trabalhar.
E sim, lavarei, passarei, cozinharei e se reclamar, borrifo cheirinho nas gavetas!
Meu slogan: machismo e feminismo não, quero só direitos humanos e o direito de ser tradicional se eu quiser ser.


domingo, 1 de maio de 2016

Como pôr uma mesa linda e completa!

Todos os dias, faço questão de colocar uma linda mesa para o almoço, café da tarde e jantar.
Tenho o privilégio de ter horários flexíveis, meu maridinho é autônomo e faz home-office, já eu atualmente me dedico ao quinto ano da faculdade, a trabalhos esporádicos de modelo para comerciais da agência WR e tenho estágios obrigatórios complementares duas vezes por semana a tarde.
No café da manhã, geralmente só tomamos café com leite, nas nossas canecas preferidas.
As fotos abaixo, são do almoço de hoje:

Observe essas dicas:
1) Tenha uma cesta de temperos e molho, você pode guardar a farofa nela também.
2) Coloque descansos embaixo das panelas, a panela de pressão é mais quente que as outras, use uma tábua!
3) O pratinho rosa é o descanso das conchas e colherões.
4) O jogo americano que você está vendo nessa foto é de estampa de maçãs e harmoniza com o porta-talheres com laço!

Olhe os detalhes desse jogo americano:
(esse é o porta-talheres por dentro, desamarrado)

(esse é o verso, em formato de maçã e com uma folhinha no topo!)

(esse é o guardanapo que vem dentro dele)

(esse é o porta-talheres fechado para pôr na mesa)

Comprei da artesã: Maria Antonia, que tem a marca: Artes da Coroa, acesse o blog!
artesdacoroa.blogspot.com.br



sábado, 30 de abril de 2016

Texto Reflexivo: Carta aberta aos que suportam os seus filhos e netos, mas pensam que os amam

Carta aberta aos que suportam os seus filhos e netos, mas pensam que os amam



As relações familiares são guiadas por desafios e conflitos.
O laço sanguíneo, muitas vezes não é o suficiente para gerar uma “relação”, muitas vezes, apenas a força.
O exercício da maternidade e da paternidade não são missões fáceis, de modo algum.
Mas as vezes, me convenço que num mundo ideal, as pessoas não nasceriam com a capacidade de se reproduzir, mas sim, deveriam conquistar tal capacidade!
Dentre as “relações” forçadas que vemos, existem em número surpreendentemente alto, as que são fruto de uma gestação indesejada, as mães nesse caso, muitas vezes desenvolvem um repúdio ao bebê em suas barrigas, dificilmente por não se acharem capazes de suprir as necessidades emocionais e materiais deles, o que seria pensar neles, nos bebês em questão.
Mas sim, porque “não estão prontas”, “a gestação atrapalhará os meus planos”, “tirará a minha liberdade”, dentre outros pensamentos, que costumam balançar do mesquinho e egoísta ao insensível e a falta de empatia.
Muitas mães, superam isso e com o passar dos meses e dos anos, passam a amar os filhos e se realizam no exercício da maternidade.
Outras, após décadas, são plenamente capazes de dizer sem escrúpulos, para o filho em questão ou para quem estiver perto: “- Eu não queria, mas eu tive e amo muito sabe?”
Ocorre que essa é a casca do suportar travestida de amor.
O amor nos seus diversos conceitos filosóficos, religiosos e teóricos, implica necessariamente querer o bem do ser amado, até mesmo o pondo em primeiro lugar.
Oras, que espécie de amor é esse, que com o passar de tanto tempo, ainda parte da premissa do repúdio inicial?
E o verbaliza (esse repúdio) frequentemente, como uma leve e sutil punição ao ser que foi gerado, quase como se a mensagem subliminar fosse: “- Não ande fora da linha, fui legal o bastante para te deixar existir, não me dê mais trabalho, por favor. Você me deve algo.”
Teóricos dos mais diversos apontam a relação da cuidadora primária, geralmente a mãe, como a base da saúde mental e da proteção as doenças mentais do indivíduo.
Crescer ouvindo esse contraditório discurso de amor e ódio proferido pelo ser que te deu a luz, chega a ser uma atrocidade.
Já que o atroz, só pode ser o que é maligno, cruel e capaz de ferir gravemente.
Essas mães repetem e se justificam: “-Mas eu amo mais que tudo, é sagrado para mim, meu filho é tudo.”
Mas não é bem assim, geralmente nos momentos ruins, a rejeição vem à tona, como quando a criança faz birra e chora de forma estridente, mas quando ela está limpinha, bem comportada, com lacinhos, e um vizinho no hall de entrada exclama: "- Que linda criança," o ego dessa mãe se infla e ela naquele momento, sim gosta de ser mãe e ama o filho.
Um amor fugaz e condicional, porque não é permanente, já que cheio de condições, como
suprir as expectativas narcísicas dos genitores, até a volta dos pensamentos de repúdio inicial quando a criança efetivamente dá trabalho.
A prova da realização puramente narcísica que dá uma falsa sensação de “amor verdadeiro” manisfesta-se sutilmente, em situações de discurso e em expressões faciais.
É o cúmulo do pequeno, do medíocre ouvir uma mãe disputar com o pai, exclamando ferozmente: “-Ele parece comigo!”, -”Não, comigo!”, “-Mas a fulana disse que os olhos são meus…”, é possível até fisgar esse padrão de massagem egocêntrica ao ler num post numa rede social: “-O bebê parece com você.”, e a mãe comentar embaixo, “- Obrigada, só você disse isso.”
Porque ela precisa tanto disso? Se o amor é verdadeiro, a aparência da criança é o que menos deveria importar, correto? ou utópico?
Bom, quantas mães murmuram e dão indiretas do quanto estão estafadas? Com sorrisos de canto de boca, alegam: -”Só eu faço isso, o pai não.” Claro, em nenhum momento ela avaliará os desaforos e horas extras que o marido faz para pôr comida na mesa, para ela ficar em casa com o bebê, do qual tanto reclama!
Outro comportamento comum, hoje em dia é ao vermos avós que auxiliam na criação dos netos, geralmente as que tem condições financeiras superiores, empregada, casa própria, exclamam com emoção a hipótese de buscar o menino na escola!
Afinal criança é uma benção.
Mas as que tem condição financeira inferior, muitas vezes pensam e confessam com exclamações cifradas: “- Quem mandou eu ser avó? Eu cuidei dos meus, não pedi nada a ninguém…”
O que prova que até o dinheiro pode interferir na relação que deveria estar acima de tudo, no vínculo tão profundo de ser mãe e avó.
Novamente, a criança é suportada pelo laço sanguíneo e há uma fala que dá a impressão de amor.
Que amor é esse, que suspira de alívio ao deixar a criança na escola e secretamente pensar: “- Agora terei uma tarde de paz!”
Existe o movimento contrário, assim como o repúdio inicial, na gestação pode não ser trabalhado e virar esse falso amor, que só promove uma auto-afirmação, uma aprovação social e um leve parabéns que a mãe dá a si própria, há o repúdio terminal, caracterizado por filhos e netos, que não conseguem nem sequer suportar ou viver esse falso amor e motivados pelas mesmas mesquinharias que levaram aquela mulher a não querer ou verbalizar o não querer do filho que “tiraria a sua liberdade e a encheria de preocupações”, esses filhos e netos, pouco visitam, fazem um agá nas datas comemorativas e pagam os boletos de casas de repouso com um certo ressentimento, lá no fundo, na profundeza da alma, chegam a pensar: “- Poderia usar esse dinheiro para mim…”
Uma vez vi um mulher que disse com o peito estufado: “- Sempre que vi crianças fazendo birra, saí de perto, não sou obrigada a aturar, mas agora os meus são impossíveis e eu vou fazer o quê?”
Lei do karma? Tamanha falta de misericórdia e compreensão com o outro, agora tem que suportar o seu.
Ouvi outra que disse que morre de nojo de trocar uma fralda que não seja do próprio filho.
Mas achei curioso, que quando esse filho usou o penico no hospital, ela não achou que a enfermeira tinha que sentir nojo do ser que ela pôs no mundo! Uma criança é superior por ter o seu DNA? Desde quando?
Para encerrar com chave de ouro, quando o suportar vem à luz, o desconforto é tão grande para todos os envolvidos, que só sobra negar. “- Eu amo mais que tudo!” Então tá.

Filme sugerido, que mostra o ápice do suportar: "Precisamos falar sobre Kevin", dirigido por: Lynne Ramsay (2012)

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Sugestão do dia: purê de batatas e cenoura com molho e bacon!

Olá, queridos e queridas!
A sugestão de hoje é uma das minhas comidas preferidas!

Faça um purê de batatas e cenouras, bata no liquidificador com queijo ralado e creme de leite!
Faça um molho vermelho simples com vegetais.
Frite cubinhos de bacon e deixe-os "secar" no papel-toalha.
Sempre faça isso com as frituras, cuide da sua saúde!
Sirva!

Fica muito gostoso!

Sobre segurança e economia

Olá, precisamos falar sobre segurança, quando vivemos em apto, o ideal é colocar tela, (detesto grades, parece prisão) quando se tem crianças, animais de estimação ou pessoas que sofrem de tonturas.


Sobre economia, minha dica hoje vai te fazer economizar o gás.
Para cozinhar o feijão, deixe-o de molho numa bacia 1 dia inteiro, escorra a água, despeje na panela de pressão e complete com água nova e aqui está! Ele cozinhará na metade do tempo!

sábado, 23 de abril de 2016

Dicas para fazer um bolo de fubá com goiabada

Olá, meus queridos e queridas!

Hoje fiz muita coisa boa, dentre elas, um bolo de fubá!

As melhores lembranças que tenho da minha amada e doce infância envolvem bolos, bolinhos de chuva e biscoitos!
Cresci vendo a minha mãe fazendo cafés da tarde maravilhosos e até hoje busco imitá-la.
Há alguns segredos para o seu bolo ficar perfeito.

Em primeiro lugar: fubá harmoniza com goiabada ou geléias de frutas vermelhas!
Siga essas dicas: 1) unte a forma com manteiga e açúcar.
2) corte a goiabada em cubos e coloque como uma "corrente" no fundo da forma, ficará assim:


Em segundo lugar, coloque o forno para pré-aquecer entre 180 e 250 graus. Siga as seguintes instruções:
1) bata o mix para bolo sabor fubá, com 3 ovos, 1 copo de leite e 2 colheres de manteiga, mas aí tem o "pulo do gato", o truque, coloque uma caixinha de creme de leite também. 
2) Bata tudo na batedeira ou liquidificador por cerca de 2 minutos para garantir a homogeneidade.

Despeje a massa na forma em cima dos cubos de goiabada e coloque no forno, por cerca de 40 minutos, espete para testar se não está cru por dentro, retire do forno e deixe descansar até esfriar para desinformar, caso contrário, desinformando quente, ocorre o despedaçamento do bolo.
Eu na verdade sirvo na forma mesmo, para ser mais prática!






sexta-feira, 22 de abril de 2016

Cuidando das roupas!

Olá, housewives e househusbands do meu coração!

Hoje vou falar sobre os meus cuidados com as roupas.
Eu não acho que só sabão em pó ou líquido são o suficiente, não abro mão de amaciante e de um pouco de desinfetante.
Sim, a maioria não sabe, mas o melhor na hora de lavar a roupa é fazer um mix de produtos, 1 copinho de sabão em pó ou líquido, um copinho de amaciante e um de desinfetante para cada tambor cheio de roupas na máquina de lavar.



Outro ponto importante diz respeito a hora de pôr a roupa para secar, um médico me ensinou que as roupas íntimas precisam ser postas para secar com o forro para o lado de dentro, o que dificulta que insetos andem ou pousem sobre esse forro e transmitam bactérias que podem ocasionar alergias nas partes íntimas.
Também é excelente deixá-las no sol, mas muito gente usa só máquina secadora ou deixa secar com o vento na sombra.
Depois passar com ferro os forros de calcinhas e cuecas também auxilia a higienizá-los.

Ao recolher as roupas do varal, não as embole, guarde-as dobradas, para formar menos vincos e facilitar a hora de passá-las com ferro.